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30 July 2004

Os Fogos

1) O Presidente da Republica Jorge Sampaio
tem razão. Cada um precisa de cuidar e limpar o seu quintal.

Vendo as imagens passadas na televisão nos últimos dias, fiquei inquietado pela quantidade de casas com mato ao redor até ao tecto. Pessoas, muitas da quais, logo a seguir estão a pedir mais esforço, mais meios do governo. Estamos a espera do governo para tudo quando não conseguimos limpar o nosso próprio quintal?

2) Só oitenta e poucos concelhos tiraram proveito dos Fundos da União Europeia para prevenção dos Fogos. O resto nem sequer apresentou projectos, incluíndo os concelhos com mais risco de incêndio como Monchique. Triste! Vergonhoso!

3) A democracia começa em casa. Para cada liberdade que é nossa também temos uma obrigação, para cada direito que reclamamos temos um dever de igual valor.



Ver Também

NORTADAS : http://nortadas.blogspot.com/

Hmmmm... Food for Thought

"Democracy cannot succeed unless those who express their choice are prepared to choose wisely. The real safeguard of democracy, therefore, is education."
Franklin D. Roosevelt



"Democracy divides people into workers and loafers. It makes no provision for those who have no time to work."
Karl Kraus (1874–1936), Austrian satirist

28 July 2004

Pause to Think...

"Democracy's the worst form of government except for all the others."
--Winston Churchill

Who rules our nations?

"An election is coming. Universal peace is declared, and the foxes have a sincere interest in prolonging the lives of the poultry."
--George Eliot, 1874-76

Have our politicians Forgotten!

"When a man assumes a public trust, he should consider himself as public property."
--Thomas Jefferson, 1807

SORRISO DE CRIANÇA:

O sorriso duma criança
No início sem desconfiar,
Mostra uma face da vida
Muito em breve para esquecer.

Com tempo escondido pelo medo,
Com tempo desviado pela vaidade,
Triste é o homem que se esquece
Da beleza refugiada num sorriso.

O rasto de idade ampliando

A opressão do preconceito,
Perdido no tumulto do presente,
Ecoando a angústia vivida.

Inocência perdida na desconfiança,
Candura que morre com ciúmes,
Virtude vivida contaminada,
No sorriso de uma criança.

NO MORE


My heart, why do you dream incessantly?
Searching down limitless boulevards of pain,
For reasons to believe again.

This inescapable world, my billet has been

Interminably watching these transient instants
Lurking within a weary scene.

Haunted by visions of failure

Hunted by despair’s faithful hounds
In the thousand places I hide.

I rise to a dim daybreak,

Endeavoring to rid myself
Of this momentous burden.

Burden of pain, endlessly burning.

Burden of infamy, endlessly smoldering,
Burden of breathing, a blessing from above.

Despair and rage intertwine,

Shattering tenuous bonds that bind me
T
o a mind, long resigned to fading.

I cannot,

No more shall I face the sun,

It’s acidic rays fill me with ache,
No more, never more.

No more my heart,

You have said your last, sung your requiem
Find yourself a tomb, to dream.

No more my heart,

You have inhaled your last,
Find yourself a veil to shroud your cradle.

No more my heart,

It ends, and thus I lay me down
Finally to hope.

No more!